O centro cultural criado em homenagem a Inocêncio Medeiros da Costa, o Mestre Noza – escultor e xilógrafo – completará 30 anos de atuação em junho. Atualmente, existem cem artesãos cadastrados.
As principais peças são artigos regionais e imagens religiosas que são feitas pelos artesãos e compradas pelo centro cultural. “As peças são vendias para turistas do exterior, do Brasil e lojistas da região”, conta o Adalberto Soares, artesão do centro cultural Mestre Noza.
A matéria prima mais utilizada é madeira de imburana, destaca Adalberto Soares, “A madeira vem da Bahia e Pernambuco, onde são tirados galhos, troncos e raízes mortas. também são produzidas peças em argila, palha e vidro”.
Adalberto, explica que para fazer parte da associação, o artesão vende as peças para o cento cultural. “depois de vendê-las, é feita uma votação com os artesãos para decidir quais os novos membros da associação”.